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3.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210157, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1346399

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To determine the prevalence of recurrent wheezing (RW) in preterm infants who received prophylaxis against severe infection with respiratory syncytial virus (RSV) and to identify genetic susceptibility (atopy or asthma) and risk factors for RW. Methods: This was a cross-sectional study involving preterm infants who received prophylaxis with palivizumab at a referral center in Brazil during the first two years of age. A structured questionnaire was administered in a face-to-face interview with parents or legal guardians. Results: The study included 410 preterm infants (median age = 9 months [0-24 months]). In the sample as a whole, 111 children (27.1%; [95% CI, 22.9-31.5]) had RW. The univariate analysis between the groups with and without RW showed no differences regarding the following variables: sex, ethnicity, maternal level of education, gestational age, birth weight, breastfeeding, number of children in the household, day care center attendance, pets in the household, and smoking caregiver. The prevalence of RW was twice as high among children with bronchopulmonary dysplasia (adjusted OR = 2.08; 95% CI, 1.11-3.89; p = 0.022) and almost five times as high among those with a personal/family history of atopy (adjusted OR = 4.96; 95% CI, 2.62-9.39; p < 0.001) as among those without these conditions. Conclusions: Preterm infants who received prophylaxis with palivizumab but have a personal/family history of atopy or bronchopulmonary dysplasia are more likely to have RW than do those without these conditions.


RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência de sibilância recorrente (SR) em crianças pré-termo que receberam profilaxia contra infecção grave pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e identificar susceptibilidade genética (atopia ou asma) e fatores de risco para SR. Métodos: Estudo transversal envolvendo crianças pré-termo que receberam profilaxia com palivizumabe em um centro de referência no Brasil durante os primeiros dois anos de vida. Um questionário estruturado foi aplicado em entrevista presencial com os pais ou responsáveis. Resultados: O estudo incluiu 410 crianças pré-termo (mediana de idade = 9 meses [0-24 meses]). Na amostra total, 111 crianças (27,1%; IC95%: 22,9-31,5) apresentavam SR. A análise univariada entre os grupos com e sem SR não mostrou diferenças em relação às seguintes variáveis: sexo, etnia, escolaridade materna, idade gestacional, peso ao nascer, aleitamento materno, número de crianças no domicílio, frequência em creche, presença de animais de estimação no domicílio e cuidador tabagista. A prevalência de SR foi duas vezes maior entre crianças com displasia broncopulmonar (OR ajustada = 2,08; IC95%: 1,11-3,89; p = 0,022) e quase cinco vezes maior entre aquelas com história pessoal/familiar de atopia (OR ajustada = 4,96; IC95%: 2,62-9,39; p < 0,001) do que entre aquelas sem essas condições. Conclusões: Crianças pré-termo que receberam profilaxia com palivizumabe, mas apresentam história pessoal/familiar de atopia ou displasia broncopulmonar, têm maior probabilidade de apresentar SR do que aquelas sem essas condições.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Respiratory Sounds , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Infections/drug therapy , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology , Antiviral Agents/therapeutic use , Infant, Premature , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Palivizumab/therapeutic use , Hospitalization
4.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 31(3/4): 343-351, mayo.-ago. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1223773

ABSTRACT

La vacunación es el medio más efectivo para controlar la morbilidad y mortalidad relacionadas con enfermedades infecciosas. Para lograr esto, necesitamos vacunas inmunogénicas y seguras que faciliten y mejoren sus condiciones de transporte, almacenamiento y administración. Gracias a los avances en inmunología y bioinformática, es posible impulsar el descubrimiento de nuevas vacunas para enfrentar la tuberculosis, el virus respiratorio sincicial, el Streptococcus agalactiae, la enfermedad meningocócica invasora, entre otros. Así también, nuevas tecnologías, como la producción de vacunas utilizando plantas transgénicas y parches de microagujas, los cuales podrían facilitar la producción, disminuir los costos y efectos adversos. Sin embargo, no solo necesitamos las vacunas, sino que debemos conocer la epidemiología de las enfermedades prevenibles con vacuna para tomar decisiones fundadas, con el objetivo de planificar estrategias sanitarias, medir su impacto y evaluar la seguridad de su utilización, para alcanzar las metas de salud pública y la confianza de la población.


Vaccination is the most effective strategy to avoid morbidity and mortality related to infectious diseases. To achieve this, we need immunogenic and safe vaccines that facilitate and improve its transport, storage and administration conditions. Thanks to current advances in immunology and bioinformatics, it is possible to boost the discovery of new vaccines to deal with tuberculosis, the respiratory syncytial virus, Streptococcus agalactiae, meningococcal invasive disease, among others. In addition to new technologies such as the production of plant-based vaccines, and microneedles patches, which can facilitate its production, reducing costs and adverse effects. However, vaccines is not the only thing that we need, because we must know the epidemiology and burden of disease to take informed decisions to design optimal strategies, measuring their impact and assessing the safety of their use in order to achieve the goals health and population confidence.


Subject(s)
Humans , Vaccines/administration & dosage , Communicable Disease Control/methods , Vaccination/trends , Health Priorities , Streptococcal Infections/prevention & control , Adjuvants, Immunologic , Immunization/trends , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Vaccines/administration & dosage , Tuberculosis Vaccines/administration & dosage , Decision Making , Meningococcal Infections/prevention & control
5.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2018120, 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136733

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the trend of hospitalization for acute bronchiolitis in infants under one year of age, in the past eight years and after the implementation of the palivizumab immunization program in Brazil. Methods: The study is a retrospective analysis of data on infants younger than one year of age, who were hospitalized with acute bronchiolitis between 2008 and 2015 in Brazil. The Brazilian National Health System database was used. The rates of hospitalization in the pre-implementation (2008-2012) and post-implementation (2014-2015) periods of the palivizumab immunization program were evaluated. The total number of admissions in the same period was used as a comparison. Results: Between January 2008 and December 2015, 263,679 hospitalizations for bronchiolitis were recorded in infants younger than one year of age, 60% represented by boys. The incidence of hospitalization for bronchiolitis increased by 49% over this period (8.5 to 12.7 per 1,000 inhabitants per year). Between 2013 and 2014, the incidence rate of hospitalization for acute bronchiolitis decreased by 8% (12.5 to 11.5 per 1,000 inhabitants per year). However, in the second year of the program, hospitalization rate increased again by 10% (12.7 per 1,000 inhabitants per years). Conclusions: Acute bronchiolitis presented increasing rates of hospitalization over the study period. Hospitalization incidence for acute bronchiolitis declined one year after the implementation of palivizumab but increased again in the second year of the program.


RESUMO Objetivo: Avaliar a tendência de hospitalização por bronquiolite aguda (BA) em lactentes menores de um ano de idade nos últimos oito anos no Brasil e, secundariamente, após a implementação do programa de imunização por palivizumabe. Métodos: Análise retrospectiva dos dados de lactentes menores de um ano de idade, hospitalizados com diagnóstico de BA entre 2008 e 2015 no Brasil, utilizando o banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram avaliadas as taxas de hospitalização nos períodos pré-implementação (2008-2012) e pós-implementação (2014-2015) do programa de imunização por palivizumabe. O número total de internações no mesmo período foi utilizado como comparação. Resultados: Entre janeiro de 2008 e dezembro 2015 foram registradas 263.679 internações por bronquiolite em lactentes menores de um ano de idade, 60% representado por meninos. A incidência de hospitalização por bronquiolite aumentou em 49% ao longo desse período (8,5 para 12,7 por mil ­habitantes/­ano). Entre 2013 e 2014, a taxa de incidência de hospitalização por BA diminuiu 8% (12,5 para 11,5 por mil habitantes/ano). Porém, no segundo ano do programa, a taxa de internação aumentou novamente em 10% (12,7 por mil habitantes/ano). Conclusões: A BA apresentou taxas de hospitalização crescente ao longo do período estudado. A incidência de hospitalizações de BA apresentou declínio um ano após a implementação de palivizumabe e retornou à tendência crescente no segundo ano do programa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Antiviral Agents/therapeutic use , Bronchiolitis/drug therapy , Bronchiolitis/epidemiology , Palivizumab/therapeutic use , Hospitalization/trends , Antiviral Agents/administration & dosage , Respiratory Syncytial Viruses/immunology , Time Factors , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis/immunology , Bronchiolitis/virology , Acute Disease , Incidence , Retrospective Studies , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Immunization Programs/methods , Palivizumab/administration & dosage , Health Plan Implementation/methods
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(6): 720-727, Nov.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056658

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence and risk factors associated with progression to recurrent wheezing in preterm infants. Methods: The cross-sectional study was carried out in 2014 and 2015 and analyzed preterm infants born between 2011 and 2012. The search for these children was performed in a university maternity hospital and a Special Immunobiological Reference Center. The evaluation was performed through a questionnaire applied during a telephone interview. Results: The study included 445 children aged 39 (18-54) months. In the univariate analysis, the risk factors with the greatest chance of recurrent wheezing were birth weight <1000 g, gestational age <28 weeks, living with two or more siblings, food allergy, and atopic dermatitis in the child, as well as food allergy and asthma in the parents. In the multivariate analysis, there was a significant association between recurrent wheezing and gestational age at birth <28 weeks, food allergy and atopic dermatitis in the child, and living with two or more children. Of the 445 analyzed subjects, 194 received passive immunization against the respiratory syncytial virus, and 251 preterm infants were not immunized. There was a difference between the gestational age of these subgroups (p < 0.001). The overall prevalence of recurrent wheezing was 27.4% (95% CI: 23.42-31.70), whereas in the children who received passive immunization it was 36.1% (95% CI: 29.55-43.03). Conclusions: Personal history of atopy, lower gestational age, and living with two or more children had a significant association with recurrent wheezing. Children with lower gestational age who received passive immunization against the respiratory syncytial virus had a higher prevalence of recurrent wheezing than the group with higher gestational age.


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores de risco associados à evolução para sibilância recorrente em prematuros. Métodos: O estudo transversal foi feito em 2014 e 2015 e analisou crianças prematuras nascidas entre 2011 e 2012. A busca dessas crianças foi feita em maternidade de hospital universitário e em um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais. A avaliação foi feita por questionário dirigido em entrevista telefônica. Resultados: O estudo incluiu 445 crianças com 39 (18-54) meses de vida. Na análise univariada, os fatores de risco com maior chance de sibilância recorrente foram peso de nascimento menor do que 1.000 g, idade gestacional menor do que 28 semanas, convivência com dois ou mais irmãos, alergia alimentar e dermatite atópica na criança e alergia alimentar e asma nos pais. Na análise multivariada houve associação significativa entre sibilância recorrente e idade gestacional ao nascer menor do que 28 semanas, alergia alimentar e dermatite atópica na criança e a convivência com duas ou mais crianças. Dos 445 sujeitos analisados, 194 receberam imunização passiva contra vírus sincicial respiratório e 251 eram prematuros não imunizados. Houve diferença entre a idade gestacional desses subgrupos (p < 0,001). A prevalência geral de sibilância recorrente foi 27,4% (IC 95%: 23,42-31,70) e nas crianças que receberam a imunização passiva foi 36,1% (IC 95%: 29,55-43,03). Conclusões: História pessoal de atopia, menor idade gestacional e convivência com duas ou mais crianças apresentaram associação significativa com sibilância recorrente. As crianças com menor idade gestacional, que receberam a imunização passiva contra o vírus sincicial respiratório, apresentaram maior prevalência de sibilância recorrente que o grupo de maior idade gestacional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Asthma/epidemiology , Infant, Premature , Respiratory Sounds/physiopathology , Asthma/physiopathology , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Gestational Age , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(5): 467-474, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894055

ABSTRACT

Abstract Objective: This study aims to describe real world palivizumab use and effectiveness in high-risk Latin American infants and young children. Method: Prospective, multicenter observational study with infants at risk for severe RSV infection who received palivizumab according to routine clinical practice. Subjects were followed for one year with monthly visits after the first dose of palivizumab. An infant was considered adherent if receiving all the expected injections or five or fewer injections within appropriate inter-dose intervals. Annual incidence rates and risk factors of lower respiratory tract infection (LRTI) hospitalization were determined through Poisson regression models (α = 0.05). Results: The study enrolled 458 children from seven countries in Latin America, from February 2011 to September 2012. The majority (98%) were born <36 weeks gestation. Overall, patients received 83.7% of their expected injections and 86.7% completed one year of follow-up. Of the 61 LRTI hospitalizations, 12 episodes were due to RSV infection. The RSV-associated hospitalization rate was 2.9 per 100 patient-years. Bronchopulmonary dysplasia was identified as an independent risk factor for LRTI hospitalization. A total of 1165 adverse events were recorded during one year of follow-up. One hundred and two patients (22.3%) had a total of 135 serious adverse events, but no events were considered to be related to palivizumab. Conclusions: The rate of RSV hospitalization in high-risk infants in Latin America was low and aligned with those observed in randomized control trials and observational studies. Palivizumab prophylaxis appeared effective and had a good safety profile in this population.


Resumo Objetivo: Descrever o uso e a eficácia do palivizumabe no mundo real em neonatos e jovens crianças de alto risco latino-americanas. Método: Estudo observacional prospectivo multicêntrico com neonatos em risco devido a infecção grave por VSR que receberam palivizumabe de acordo com a prática clínica de rotina. Os indivíduos foram acompanhados por um ano, com visitas mensais após a primeira dose de palivizumabe. Um neonato foi considerado adepto se recebeu todas as injeções esperadas ou ≤ 5 injeções nos intervalos entre doses adequados. As taxas de incidência anuais e os fatores de risco de internação por infecção do trato respiratório inferior (ITRI) foram determinados por meio dos modelos de regressão de Poisson (α = 0,05). Resultados: O estudo inscreveu 458 crianças de sete países da América Latina, de fevereiro de 2011 a setembro de 2012. A maioria (98%) nasceu com < 36 semanas. Em geral, os pacientes receberam 83,7% de suas injeções esperadas e 86,7% completaram um ano de acompanhamento. Das 61 internações por ITRI, 12 episódios foram devidos a infecção por VSR. A taxa de internação associada ao VSR foi de 2,9 em cada 100 pacientes-ano. A displasia broncopulmonar foi identificada como um fator de risco independente da internação por ITRI. Foram registrados 1.165 eventos adversos durante um ano de acompanhamento; 122 (22,3%) apresentaram 135 eventos adversos graves, porém nenhum deles foi considerado relacionado ao palivizumabe. Conclusões: A taxa de internação por VSR em neonatos de alto risco na América Latina foi baixa e em linha com as observadas em ensaios clínicos controlados randomizados e estudos observacionais. A profilaxia com palivizumabe pareceu eficaz e com bom perfil de segurança nessa população.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Antiviral Agents/therapeutic use , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Palivizumab/therapeutic use , Antiviral Agents/adverse effects , Time Factors , Prospective Studies , Risk Factors , Palivizumab/adverse effects , Latin America
9.
Rev. pediatr. electrón ; 14(1): 50-54, 2017. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-968884

ABSTRACT

El virus respiratorio sincicial (VRS) es una causa importante de morbilidad en pediatría, especialmente en los menores de 2 años. Los grupo de mayor riesgo de presentar una infección grave son los recién nacidos prematuros (RNPrT) menores de 35 semanas de edad gestacional, los pacientes portadores de enfermedad pulmonar crónica y los pacientes portadores de cardiopatías congénitas congestivas. La presencia de un brote de VRS en la unidad de cuidados intensivo neonatal (UCIN) se asocia a resultados desfavorables, incluyendo la muerte. Palivizumab es un anticuerpo monoclonal que se usa para la prevención de la infección por VRS en pacientes de riesgo durante la época epidémica estacional y cuyo uso no está formalmente indicado para el control de brotes. Se describe un brote de VRS en época epidémica en una UCIN y les medidas tomadas para su control. El uso de palivizumab asociado al uso óptimo de medidas de aislamiento para el control de infecciones virales respiratorias pareciera ser altamente efectivo en el control de un brote de VRS en la UCIN.


Respiratory syncytial virus (RSV) infection is the leading cause of morbidity in infants. High risk group presents serious infections, particularly preterm birth. An RSV outbreak occurred in the neonatal intensive care and we described the control measurements taken, including the use of palivizumab


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Antiviral Agents/therapeutic use , Infant, Premature , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Palivizumab/therapeutic use , Intensive Care, Neonatal , Chile/epidemiology , Disease Outbreaks , Prospective Studies , Infection Control/methods , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology
10.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 111(5): 294-301, May 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-782051

ABSTRACT

Respiratory syncytial virus (RSV) infection is the leading cause of hospitalisation for respiratory diseases among children under 5 years old. The aim of this study was to analyse RSV seasonality in the five distinct regions of Brazil using time series analysis (wavelet and Fourier series) of the following indicators: monthly positivity of the immunofluorescence reaction for RSV identified by virologic surveillance system, and rate of hospitalisations per bronchiolitis and pneumonia due to RSV in children under 5 years old (codes CID-10 J12.1, J20.5, J21.0 and J21.9). A total of 12,501 samples with 11.6% positivity for RSV (95% confidence interval 11 - 12.2), varying between 7.1 and 21.4% in the five Brazilian regions, was analysed. A strong trend for annual cycles with a stable stationary pattern in the five regions was identified through wavelet analysis of the indicators. The timing of RSV activity by Fourier analysis was similar between the two indicators analysed and showed regional differences. This study reinforces the importance of adjusting the immunisation period for high risk population with the monoclonal antibody palivizumab taking into account regional differences in seasonality of RSV.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Bronchiolitis, Viral/virology , Hospitalization/statistics & numerical data , Pneumonia, Viral/virology , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis, Viral/epidemiology , Bronchiolitis, Viral/prevention & control , Immunization , Pneumonia, Viral/epidemiology , Pneumonia, Viral/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Seasons , Spatio-Temporal Analysis
11.
Rev. méd. Minas Gerais ; 26(supl. 2): 66-68, 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882474

ABSTRACT

Introdução: o vírus sincicial respiratório (VSR) pode causar quadros graves de bronquiolites e pneumonias, principalmente em grupos de risco como prematuros, cardiopatas e portadores de pneumopatias. O palivizumabe (PVZ) trouxe grande avanço na prevenção dessa doença e, devido ao alto custo, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG) disponibiliza o produto aos grupos de alto risco. Objetivo: orientar os pediatras quanto à prevenção da infecção pelo VSR com orientações práticas sobre a prescrição do PVZ em MG. Métodos: são apresentados os critérios de inclusão para o uso dessa medicação em MG segundo portaria do Ministério da Saúde de 2013, como também os procedimentos adequados para a prescrição e fornecimento segundo normas da SES-MG. Resultados e conclusões: o conhecimento sobre o uso do PVZ para a prevenção do VSR e dos fluxos adequados para a prescrição e aplicação dessa medicação é fundamental para a prevenção da bronquiolite, portanto, deve ser amplamente divulgado entre os pediatras. Dessa forma, poderá ocorrer a redução dos casos graves, diminuindo a prevalência de sequelas e óbitos por essa doença.(AU)


Introduction: Respiratory Syncytial Vírus (RSV) can cause severe cases of bronchiolitis and pneumonia especially in risk groups such as premature neonates, cardiac patients and children with lung disease. Palivizumab (PVZ) has been successfully used in the prevention of this disease and due to the high cost, the Health's Secretary of Minas Gerais (SESMG) provides the product to high-risk groups. Objective: guide pediatricians regarding the prevention of RSV infection with practical guidelines for the prescription of PVZ in MG. Methods: Here are the inclusion criteria for the application of this medication in MG following the guidelines of the Ministry of Health in 2013, as well as the proper procedures for the prescription and supply according to standards of SES-MG. Results and Conclusions: Knowledge about the use of PVZ for the prevention of RSV and about the guidelines for prescription and application of this medication are key to the prevention of bronchiolitis, therefore should be widely disseminated to pediatricians. Thus may occur the reduction of severe cases decreasing the prevalence of sequelae and deaths from this disease.(AU)


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Infections/drug therapy , Palivizumab/therapeutic use , Pneumonia/prevention & control , Social Security/legislation & jurisprudence , Bronchiolitis/prevention & control
14.
Rev. chil. infectol ; 29(supl.1): 33-36, set. 2012. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-656324

ABSTRACT

Respiratory viruses have been identified as a cause of morbidity and mortality in patients undergoing SOT and HSCT, specially in children. The most frequent are respiratory syncytial virus (RSV), influenza (FLU), parainfluenza (PI) and adenovirus (ADV). These infections are associated with progression to severe lower respiratory tract infections in up to 60% of the cases. It is advised to apply universal protection recommendations for respiratory viruses (A2) and some specific measures for FLU and AD. FLU: Annual anti-influenza vaccination (from 4-6 months post-transplantation in SOT, 6 months in HSCT (A2)); post- exposure prophylaxis in FLU (oseltamivir for 10 days (B2)). In lung transplantion, the prophylaxis should last as long as the risk period (B2). ADV: There is no vaccine nor valid chemoprophylaxis strategy to prevent ADV disease. In some specific HSCT recipients, weekly PCR monitoring is recommended until day+100 (A3).


Los virus respiratorios se han identificado como causa de morbi-mortalidad en pacientes sometidos a TOS y TPH, particularmente en pediatría. Los más frecuentes son virus respiratorio sincicial (VRS), influenza (FLU), parainfluenza (PI) y adenovirus (ADV). La fuente de contagio está en la comunidad y en el hospital afectando al paciente en cualquier período post-trasplante. Se describe progresión a infecciones graves del tracto respiratorio bajo hasta en 60 % de los casos. Se recomienda aplicar medidas de aislamiento de precaución universal para todos los virus respiratorios (A2) y se describen algunas medidas específicas para FLU y AlDV. Vacunación anti-influenza anual con vacuna inactivada (en TOS a partir de 4-6 meses post-trasplante (A2), en TPH a partir de 6 meses (A2)); profilaxis post exposición a virus FLU (oseltamivir durante 10 días (B2)). En trasplante de pulmón, la duración de la profilaxis se extenderá mientras dure el período de riesgo (B2). Con respecto a ADV, no se dispone de una vacuna adecuada y no existe a la fecha una estrategia validada de quimioprofilaxis para prevenir enfermedad por ADV; en casos específicos de TPH pediátrico, se recomienda vigilancia semanal con RPC en sangre periférica hasta el día +100 post-TPH (A3).


Subject(s)
Adult , Child , Humans , Antiviral Agents , Influenza, Human/prevention & control , Organ Transplantation , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Stem Cell Transplantation , Adenoviridae Infections/prevention & control , Antiviral Agents/administration & dosage , Drug Administration Schedule , Incidence , Influenza, Human/epidemiology , Influenza, Human/virology , Oseltamivir/administration & dosage , Oseltamivir/therapeutic use , Practice Guidelines as Topic , Paramyxoviridae Infections/prevention & control , Postoperative Complications/prevention & control , Risk Factors , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology
15.
Salud pública Méx ; 54(1): 47-59, enero-feb. 2012. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-611849

ABSTRACT

OBJECTIVE: The study evaluated the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) of the prophylaxis of palivizumab, for the reduction of complications associated to the respiratory syncytial virus in preterm patients in Mexico. MATERIAL AND METHODS: A decision tree was developed in preterm groups [<29 and 29-32 weeks of gestational age (wGA)], by using epidemiological and cost local data; the effectiveness was obtained with a systematic review. Patients were evaluated according to their life expectancy. Mexican Health System perspective was used. Effectiveness measures employed were LYG and QALYs. The costs are reported in USD 2009. RESULTS: ICERs per LYG resulted on values of USD $25,029 and USD $29,637 for <29 wGA and 29-32 wGA respectively, whereas ICERs per QALYs obtained in the model accounted for USD $17,532 and USD $20,760. CONCLUSIONS: Palivizumab prophylaxis for preterm newborn patients ≤32 weeks of age resulted in a cost-effective alternative.


OBJETIVO: El estudio evaluó la razón costo-efectividad incremental (RCEI) de profilaxis con palivizumab para reducción de complicaciones asociadas al virus sincicial respiratorio en prematuros en México. MATERIAL Y MÉTODOS: Se empleó un árbol de decisiones en los grupos pretérmino [<29 y 29-32 semanas de edad gestacional (SEG)], empleando datos epidemiológicos y costos locales; la eficacia se obtuvo con una revisión sistemática, evaluando a los pacientes de acuerdo con su esperanza de vida. Se empleó la perspectiva del Sistema Nacional de Salud. Las medidas de eficacia fueron AVG y AVAC. Los costos son reportados en dólares de 2009. RESULTADOS: Las RCEI por AVG resultaron de USD $25 029 y USD $29 637 para <29 y 29-32 SEG, mientras que las RCEI por AVAC fueron de USD $17 532 y USD $20 760. CONCLUSIONES: La profilaxis con palivizumab en pacientes recién nacidos pretérmino ≤32 semanas de edad resultó ser una alternativa costo-efectiva.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Antibodies, Monoclonal, Humanized/economics , Antibodies, Monoclonal, Humanized/therapeutic use , Antiviral Agents/economics , Antiviral Agents/therapeutic use , Infant, Premature, Diseases/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Infections/economics , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Cost-Benefit Analysis , Decision Trees , Infant, Premature , Mexico
16.
Brasília; CONITEC; 2012. graf, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-874941

ABSTRACT

A DOENÇA: Infecções agudas das vias aéreas inferiores são caracterizadas por processos inflamatórios agudos, infecciosos ou não, que acometem alvéolos, bronquíolos, brônquios e espaço intersticial. Essas doenças estão relacionadas a altos índices de morbidade e mortalidade infantil no mundo todo. A Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as infecções respiratórias agudas são responsáveis por cerca de 40 a 60% de todos os atendimentos ambulatoriais em pediatria na América Latina. O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções respiratórias agudas no primeiro ano de vida, podendo ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade. Cerca de 40 a 60% das crianças são infectadas pelo vírus no primeiro ano de vida e mais de 95% já foram infectadas aos 2 anos de idade. Na grande maioria das crianças, a infecção evolui como um resfriado comum, no entanto, cerca de 25% dessas crianças podem apresentar, em seu primeiro episódio, um quadro de bronquiolite ou pneumonia, inclusive necessitando de internação hospitalar por dificuldade respiratória aguda em cerca de 0,5 a 2% dos casos. A TECNOLOGIA: O palivizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1 humanizado, direcionado para um epítopo no sítio antigênico A da proteína de fusão do vírus sincicial respiratório (VSR). Este anticorpo monoclonal humanizado é composto de 95% de sequências de aminoácidos humanos e 5% de murinos. O palivizumabe apresenta atividade neutralizante e inibitória da fusão contra o vírus sincicial respiratório (VSR)10. Palivizumabe foi inicialmente licenciado nos Estados Unidos em 1998 e na Europa em 1999 com extensão de seu licenciamento em 2003. Nos Estados Unidos a profilaxia nos grupos de alto risco reduziu as taxas de hospitalização em até 78% nos últimos anos. No entanto, o uso de profilaxia com palivizumabe em grupos não selecionados resulta em aumento significativo nos custos, pouca redução de gastos com menor taxa de hospitalização e nenhuma redução nas taxas de mortalidade. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Além da análise dos estudos apresentados pelo demandante, a Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Para isso, foi considerada a estratégia de busca descrita na Tabela 1, tendo como principal critério de inclusão o tipo de estudo considerado a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento, isto é, revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados (ECR). Outro critério de inclusão foi estudos que avaliassem a eficácia e/ou segurança do palivizumabe na prevenção de infecção pelo vírus sincicial respiratório em crianças. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: A evidência atualmente disponível sobre a eficácia da profilaxia com palivizumabe para a prevenção da infecção grave pelo vírus sincicial respiratório (VSR) é baseada em estudos de boa qualidade metodológica e grau de recomendação A e B, fundamentada em dois ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Neste sentido, os resultados apresentados sugerem que a profilaxia com palivizumabe reduz a hospitalização relacionada ao VSR em 55% e 45%, em prematuros e portadores de doença pulmonar crônica (RRA 5,8%, NNT 17,2)11 e em pacientes com doença cardíaca congênita (RRA 4,4%, NNT 20)12, respectivamente, podendo chegar a 80% de redução, no subgrupo de prematuros com IG entre 32 e 35 semanas. A revisão sistemática que incluiu a maior quantidade de estudos mostrou uma redução total na taxa de hospitalização por VSR de 65% entre as crianças com profilaxia (4,1% vs 10,4%; OR 0,35; IC95% 0,25-0,47). A profilaxia com palivizumabe foi associada a uma redução em todas as causas de mortalidade e hospitalização por VSR entre os prematuros de alto risco. Houve também redução no número de dias de hospitalização relacionada ao VSR, no número de dias com uso de oxigênio, na frequência de internações em UTI e nos dias com infecção moderada ou grave do trato respiratório inferior. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 02/08/2012 deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação do medicamento palivizumabe para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório em crianças do subgrupo de mais alto risco para internações ou complicações, ou seja, prematuros com idade gestacional ≤ 28 semanas e crianças até 2 anos com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada, com as seguintes condições: -elaboração de orientação de uso pelo Ministério da Saúde; e -redução significativa de preço do medicamento palivizumabe. DECISÃO: A PORTARIA SCTIE-MS Nº 53, de 30 de novembro de 2012 - Torna pública a decisão de incorporar o medicamento palivizumabe para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório no Sistema Único de Saúde (SUS).


Subject(s)
Humans , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Infections/drug therapy , Palivizumab/administration & dosage , Unified Health System , Brazil , Treatment Outcome , Cost-Benefit Analysis/economics
17.
Med. infant ; 18(3): 231-234, sept.2011. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-778771

ABSTRACT

Con el fin de objetivar el impacto de la infección por Virus Sincicial Respiratorio (VSR) se analizó una cohorte de prematuros (PT) atendidos en nuestro consultorio de seguimiento de alto riesgo (CSAR) entre los años 1998 y 2004. A par tir del año 2006 el Hospital incorpora el anticuerpo monoclonal Palivizumab (PVZ) para la profilaxis de VSR en esta población vulnerable. Objetivo: analizar el impacto de la profilaxis con PVZ en la población de lactantes PT con y sin displasia broncopulmonar (DBP). Población: PT atendidos en el CSAR del Hospital Garrahan entre los años 1998- 2004 y 2006-2010. Diseño y Método: estudio longitudinal y observacional mediante comparación de riesgo de hospitalización por VSR entre la cohor te retrospectiva que no recibió PVZ (SP) vs una cohor te prospectiva que recibió profilaxis (CP) Resultados: SP: 154 pacientes, CP: 99 pacientes. La tasa de internación en el grupo SP fue 26% (21% en el grupo sin DBP y 28% para el grupo con DBP); la tasa de internación en el grupo CP disminuyó a 6% (5% y 6,3% para los PT sin y con DBP). Estas diferencias resultaron significativas (RR 0,22 IC95% 0,10 a 0,51); el NNT (número necesario a tratar) fue de 5. Conclusiones: la incorporación de inmunoprofilaxis en este grupo de riesgo produjo un impor tante descenso de la tasa de internación. El impacto en nuestra población fue mayor que el repor tado, incluso en la población de pacientes mas graves como los lactantes con DBP...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Adjuvants, Immunologic , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , Bronchopulmonary Dysplasia/prevention & control , Bronchopulmonary Dysplasia/therapy , Infant, Premature , Intensive Care, Neonatal , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Respiratory Syncytial Virus Infections/therapy , Immunization/trends , Immunization , Argentina
19.
S. Afr. j. infect. dis. (Online) ; 23(2): 17-19, 2008. tab
Article in English | AIM | ID: biblio-1270587

ABSTRACT

The association of congenital heart disease with severe respiratory syncytial virus (RSV) lower respiratory tract infection is examined in this review. Current perspectives on prophylaxis for RSV in this patient subgroup are also discussed


Subject(s)
Heart Defects, Congenital , Respiratory Syncytial Virus Infections/physiopathology , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Review
20.
Rev. chil. infectol ; 22(4): 339-344, dic. 2005. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-427722

ABSTRACT

Las infecciones bacterianas o virales pueden adquirir mayor gravedad o incluso ser letales en niños prematuros. El retraso de la vacunación en prematuros es frecuente. Esto se debería a falta de claridad sobre la seguridad y respuesta inmune de las vacunas así como a una subestimación de los riesgos de las infecciones en estos niños. No hay evidencia de que la frecuencia de reacciones adversas a vacunas en prematuros sea mayor que en niños de término. Aunque en prematuros extremos la respuesta inmune a vacunas puede ser menor, generalmente es suficiente para una adecuada protección contra infecciones graves. El esquema de inmunización debe ser similar al del niño de término, según edad cronológica. En prematuros debieran considerarse vacunas especiales como anti-neumocócicas conjugadas, anti-influenza. Otras estrategias para proteger a estos niños serían la adherencia rigurosa de los contactos intra domiciliarios al esquema del Programa Ampliado de Inmunizaciones así como el uso de vacunas especiales como la anti-influenza y pertussis acelular en niños mayores y adultos.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child , Infant, Premature, Diseases/prevention & control , Immunization Schedule , Infant, Premature/immunology , Vaccination/methods , Vaccines/administration & dosage , Vaccines/immunology , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Practice Guidelines as Topic , Infant, Low Birth Weight/immunology , Vaccination/adverse effects , Hepatitis B Vaccines/therapeutic use , Pneumococcal Vaccines/therapeutic use , Influenza Vaccines/therapeutic use
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